A VINDA DO ESPÍRITO SANTO É UM BEIJO DA RECONCILIAÇÃO DADA POR DEUS À HUMANIDADE. (ELENA GUERRA).
sábado, 31 de dezembro de 2016
MENSAGEM DO PRESIDENTE ELEITO, DO CONSELHO DIOCESANO DA RCC-MOSSORÓ MAXSUEL MARTINS
Bendito seja Deus pelo ano que se encerra hoje, e que toda graça do céu venha sobre nossas vidas para vencer os desafios desse novo ano. Feliz ano novo para todos! MAXSUEL MARTINS.
MENSAGEM DE ARIALENE FREITAS, PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DA RCC
Sem o auxílio do Espírito Santo não podemos sequer invocar o Santo Nome de Jesus.(Beata Elena Guerra).Meus irmãos;Muito obrigado por me permitirem fazer parte da vida de vocês.Neste caminho trilhado juntos pudemos sentir a força do Espírito Santo que nos uniu, reuniu, amou, acolheu e nos deu a graça de nos sentirmos irmãos.A essa ação do Espírito Santo chamamos de RCC .Quem em nenhum momentos nos esqueçamos que nós somos a RCC,esta corrente de graça para nós e para o mundo.Que em todos os dias de 2017 recebamos pelas mãos da Santíssima Virgem Maria o batismo no espírito Santo.Um santo , feliz e abençoado 2017. Um abraço fraterno. Arialene Freitas.
MENSAGEM DE KATIA ROLDI, PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DA RCC
FELIZ 2017, Renovação Carismática Católica do Brasil!
Ano Novo e ano do Jubileu de Ouro do nosso Movimento!
Ano de ação de graças, ano de celebração e ano de alegria!
Que Deus abençoe a todos com paz, saúde, amor e esperança.
“O Espírito Santo descerá sobre ti!” (Lc 1, 35).
Que Nossa Senhora Aparecida, nesse Ano Jubilar Mariano no Brasil, interceda fortemente junto a Seu Filho, Jesus Cristo, por cada um de nós, pela RCC, pela nação brasileira e pela paz no mundo.
Abraços fraternos,
Katia Roldi Zavaris
Presidente do Conselho Nacional da
Renovação Carismática Católica do Brasil
Presidente do Conselho Nacional da
Renovação Carismática Católica do Brasil
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
CONVITE MISSA DE ENVIO DA NOVA COORDENAÇÃO DA RCC-MOSSORÓ
CONVITE MISSA DE ENVIO DA NOVA COORDENAÇÃO DA RCC BIÊNIO 2017-2018
Amados irmãos e irmãs, convidamos a todos os Coordenadores e servos para se fazerem presente na Santa Missa de posse da nova Coordenação da Renovação Carismática Católica da Diocese de Santa Luzia de Mossoró/RN. Na oportunidade o novo Coordenador na pessoa de Maxsuel Martins Tenório Silva estará apresentando todo o Núcleo e Conselho Diocesano para o biênio 2017-2018.
Local: Igreja Matriz de São José (R. Venceslau Braz, 415 – Paredões)
Dia: 07 de janeiro de 2017
horário: 19:00 hr
Dia: 07 de janeiro de 2017
horário: 19:00 hr
Atenciosamente,
Maxsuel Martins Tenório Silva
Presidente da Renovação Carismática Católica
Presidente da Renovação Carismática Católica
PREGAÇÃO DE FREI RANIERO CANTALAMESSA.
Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco participou na manhã desta sexta-feira, na Capela Redemptoris Mater, no Vaticano, da terceira pregação de Advento, a cargo do Pregador da Casa Pontifícia Frei Raniero Cantalamessa, intitulada "A sóbria embriaguez do espírito". Eis o texto integral:
1. Dois tipos de embriaguez
Na segunda-feira depois de Pentecostes de 1975, no encerramento do Primeiro Congresso Mundial da Renovação Carismática Católica, o Beato Paulo VI dirigiu, aos dez mil participantes reunidos na Basílica de São Pedro, umas palavras, na quais definiu a Renovação Carismática como "uma oportunidade para a Igreja". Após ter lido o seu discurso oficial, o Papa acrescentou, improvisando, estas palavras:
"No hino que lemos esta manhã no breviário e que remonta a Santo Ambrósio, no século IV, há esta frase difícil de traduzir, embora muito simples: Laeti, que significa com alegria; bibamus, que significa bebamos; sobriam, que significa bem definida e moderada; profusionem Spiritus, ou seja a abundância do Espírito. ‘Laeti bibamus sobriam profusionem Spiritus’. Poderia ser o lema impresso em seu movimento: um programa e um reconhecimento do próprio movimento".
O mais importante, que deve ser notado de imediato, é que essas palavras do hino certamente não foram escritas originalmente para a Renovação Carismática. Elas sempre fizeram parte, sempre, da Liturgia das Horas da Igreja universal; são, portanto, uma exortação dirigida a todos os cristãos e, como tal, eu gostaria de apresentá-las de novo, nestas meditações dedicadas à presença do Espírito Santo na vida da Igreja.
De fato, no texto original de Santo Ambrósio, no lugar de "profusionem Spiritus", abundância do Espírito, há "ebrietatem Spiritus, ou seja, a embriaguez do Espírito[1]. A tradição, mais tarde, tinha considerado esta última expressão demasiado ousada e a havia substituído por uma mais branda e aceitável. No entanto, desta forma, perdia-se o sentido de uma metáfora tão antiga quanto o próprio cristianismo. Precisamente por isso, na tradução italiana do Breviário, retomou-se o texto original do verso Ambrosiano. Uma estrofe do hino das Laudes da Quarta Semana do saltério, em língua italiana, de fato, diz:
Seja Cristo o nosso alimento, seja Cristo a água viva: nele provamos sóbrios a embriaguez do Espírito.
O que levou os padres a retomar o tema da “sóbria embriaguez”, já desenvolvido por Filon de Alexandria[2], foi o texto no qual o Apóstolo exorta os cristãos de Éfeso, dizendo: "E não vos embriagueis com vinho, que é porta para a devassidão, mas buscai a plenitude do Espírito. Falai uns aos outros com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando ao Senhor em vosso coração” (Ef 5,18-19).
A partir de Orígenes, são incontáveis os textos dos Padres que ilustram este tema, ora utilizando a analogia, ora o contraste entre embriaguez material e embriaguez espiritual. A analogia consiste no fato de que os dois tipos de embriaguez infundem alegria, fazem esquecer as preocupações e fazem sair de si mesmos. O contraste consiste no fato de que enquanto a embriaguez material (de álcool, de drogas, de sexo, de sucesso) causa instabilidade e insegurança, aquela espiritual causa estabilidade no bem; a primeira faz sair de si mesmos para viver além do próprio nível racional, a segunda faz sair de si mesmos, mas para viver além da própria razão. Para ambas usa-se a palavra “êxtase” (o nome dado recentemente a uma droga mortal!), Mas um é um êxtase para baixo, o outro um êxtase para o alto.
Aqueles que pensaram no dia de Pentecostes que os Apóstolos estavam embriagados tinham razão, escreve São Cirilo de Jerusalém; o único erro deles foi atribuir a causa da embriaguez ao vinho ordinário, enquanto que nesse caso se tratava do “vinho novo”, espremido da “videira verdadeira” que é Cristo; os apóstolos estavam, sim, embriagados, mas daquela embriaguez que mata o pecado e dá vida ao coração[3].
Aproveitando a deixa do episódio da água que jorrou da rocha no deserto (Ex 17, 1-7), e do comentário sobre isso que faz São Paulo na sua Carta aos Coríntios ("Todos beberam da mesma bebida espiritual... Todos nós bebemos de um só Espírito") (1 Cor 10,4; 12,13), o próprio Santo Ambrósio escrevia:
"O Senhor Jesus fez derramar água da rocha e todos beberam dela. Aqueles que dessa água beberam na figura, foram saciados; aqueles que beberam dela na verdade, ficaram até mesmo embriagados. Boa é a embriaguez que infunde alegria. Boa é a embriaguez que fortalece os passos da mente sóbria... Beba Cristo que é a videira; beba Cristo que é a rocha da qual jorrou a água; beba Cristo para beber o seu discurso... A Escritura divina se bebe, a Escritura divina se devora quando o suco da palavra eterna desce para as veias da mente e para a energia da alma[4]”.
2. Da embriaguez à sobriedade
Como fazer para retomar aquele ideal da sóbria embriaguez e encarná-lo na presente situação histórica e eclesial? Onde está escrito, de fato, que um modo tão “forte” de experimentar o Espírito era uma prerrogativa exclusiva dos Padres e dos primeiros tempos da Igreja, mas que não o é mais para nós? O dom de Cristo não se limita a uma época específica, mas oferece-se para todas as épocas. Há o suficiente para todos, no tesouro da sua redenção. É precisamente papel do Espírito tornar universal a redenção de Cristo, disponível para cada pessoa, em cada ponto do tempo e do espaço.
No passado, a ordem que se inculcava era, no geral, a que vai da sobriedade à embriaguez. Em outras palavras, o caminho para alcançar a embriaguez espiritual, ou o fervor, pensava-se, era a sobriedade, ou seja, a abstinência das coisas, da carne, o jejum do mundo e de si mesmos, em uma palavra, a mortificação. Neste sentido o conceito de sobriedade foi aprofundado especialmente pela espiritualidade monástica ortodoxa, ligada à assim chamada “oração de Jesus”. Nessa, a sobriedade indica “um método espiritual” feito de “vigilante atenção” para libertar-se de pensamentos passionais e das palavras más, retirando da mente toda satisfação carnal e deixando nela, como única atividade, a contrição pelo pecado e a oração[5].
Com nomes diferentes (despojamento, purificação, mortificação), é a mesma doutrina ascética que se encontra nos santos e nos mestres latinos. São João da Cruz fala de um “despojar-se e despir-se, para o Senhor, de tudo aquilo que não é o Senhor[6]”. Estamos na fase da vida espiritual chamada de purgativa e iluminativa. Nessa, a alma se liberta laboriosamente dos seus hábitos naturais, para preparar-se à união com Deus e às suas comunicações de graça. Estas coisas caracterizam o terceiro estágio, a “via unitiva” que os autores gregos chamam “divinização”.
Nós somos os herdeiros de uma espiritualidade que concebia o caminho de perfeição de acordo com esta sequência: primeiro devemos habitar por muito tempo na etapa purgativa, antes de entrar na unitiva; é necessário exercitar por muito tempo a sobriedade, antes de poder experimentar a embriaguez. Todo fervor que se manifestasse antes daquele momento deveria ser considerado suspeito. A embriaguez espiritual, com tudo o que ela significa, se destina, no final, aos “perfeitos”. Os outros, “os "proficientes", devem buscar especialmente a mortificação, sem pretender, enquanto lutam ainda com os seus próprios defeitos, de fazer já uma experiência forte e direta de Deus e do seu Espírito.
Existe uma grande sabedoria e experiência na base de tudo, e ai daquele que considerar essas coisas como ultrapassadas. É necessário, porém, dizer que um esquema tão rígido assim denota também uma lenta e progressiva mudança de acento, da graça ao esforço do homem, da fé às obras, até beirar o pelagianismo. De acordo com o Novo Testamento há uma circularidade e uma simultaneidade entre as duas coisas: a sobriedade é necessária para atingir a embriaguez do Espírito, e a embriaguez do Espírito é necessária para chegar a praticar a sobriedade.
Um ascetismo realizado sem um forte impulso do Espírito seria esforço morto, e não produziria mais do que "o orgulho da carne". Para São Paulo, é "com a ajuda do Espírito" que devemos "morrer às obras da carne" (cfr. Rom 8,13).
O Espírito nos é dado, portanto, para sermos capazes de mortificar-nos, antes mesmo que como prêmio por ter-nos mortificado.
Uma vida cristã cheia de esforços ascéticos e de mortificações, mas sem o toque vivificante do Espírito, assemelhar-se-ia – dizia um antigo Padre – a uma Missa na qual se lessem muitas leituras, se realizassem todos os ritos e se levassem muitas ofertas, mas na qual não ocorresse a consagragação das espécies por parte do sacerdote. Tudo permaneceria o que era antes, pão e vinho.
“Assim - concluia o Padre – é também para o cristão. Se também ele realizou perfeitamente o jejum e a vigília, a salmodia e toda a ascese e cada virtude, mas não realizou, pela graça de Deus, no altar do seu coração, a mística obra do Espírito, todo esse processo ascético é inacabado e quase vão, porque ele não tem a exultação do Espírito misticamente obrando no coração[7]”.
Este segundo caminho – aquele que vai da embriaguez à sobriedade – foi o caminho que Jesus fez com que os seus apóstolos percorressem. Apesar de terem tido como mestre e diretor espiritual o próprio Jesus, antes de Pentecotes eles não foram capazes de colocar em prática quase nenhum dos preceitos evangélicos. Mas quando, em Pentecostes, foram batizados com o Espírito Santo, então os vemos transformados, capacitados para suportar por Cristo dificuldades de todo tipo e, por fim, o próprio martírio. O Espírito Santo foi a causa do fervor deles, muito mais que o efeito dele.
Há uma outra razão que nos leva a redescobrir este caminho que vai da embriaguez à sobriedade. A vida cristã não é apenas uma questão de crescimento pessoal em santidade; é também ministério, serviço, anúncio, e para cumprir essas tarefas precisamos do "poder do alto", dos carismas; em uma palavra, de uma experiência forte, pentecostal, do Espírito Santo.
Precisamos da sóbria embriaguez do Espírito, ainda mais do que tinham os Padres. O mundo tornou-se tão indiferente ao Evangelho, tão seguro de si que somente o “vinho forte” do Espírito pode ter dar razão à sua incredulidade e puxá-lo para fora da sua sobriedade toda humana e racionalista que se acha “objetividade científica”. Só as armas espirituais, diz o Apóstolo, “têm o poder de Deus de destruir fortalezas, destruir os argumentos e toda arrogância que se levanta contra o conhecimento de Deus, e de submeter toda inteligência à obediência de Cristo" (2 Cor 10, 4-5).
domingo, 18 de dezembro de 2016
SANGUE DE SÃO JANUÁRIO NÃO SE LIQUEFEZ
SANGUE DE SÃO JANUÁRIO NÃO SE LIQUEFEZ!
O milagre do sangue de São Gennaro (ou São Januário) não se renovou.
Em Nápoles, as 19:15 de ontem, a ampola contendo o sangue do santo foi colocado, como nos anos anteriores, na Capela do Tesouro de Duomo de San Gennaro para veneração pública. No dia do chamado “miracolo laico” – o dia em que é dito que o Santo parou a lava antes que pudesse entrar na cidade – o sangue do santo não se liquefez.
Desde o primeiro milênio, o sangue de San Gennaro [272-305 d.C] se liquefaz três vezes ao ano. O milagre ocorre ordinariamente em três datas: No sábado que antecede o primeiro domingo de Maio, aniversário da primeira transladação; 19 de setembro, festa do martírio de Gennaro e 16 de dezembro, data em que atrui-se ao santo o prodígio de conter a erupção do vulcão Vesúvio, em 1631.
Segundo uma antiga tradição, quando o sangue de San Gennaro não se liquefaz, está prenunciado grandes catástrofes. De fato, as ultimas vezes que o sangue do santo não se liquefez precedeu a primeira e a segunda guerra mundial.
Tendo em vista isto, Dom Vincenzo De Gregorio, abade da capela, dirigindo-se aos fiéis, disse: “Não devemos pensar sobre desastres e calamidades. Nós somos homens de fé, e temos de continuar a orar “.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
ANO MARIANO NO BRASIL
Ano Mariano no Brasil: Papa Francisco concede ;O Papa Francisco concede indulgência plenária aos fiéis ACI Digital informou (13/12/2016) que por ocasião do Ano Nacional Mariano, em comemoração pelos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio Paraíba do Sul, o Papa Francisco autorizou a concessão de indulgência plenária aos fiéis, conforme indicações apresentadas pela Penitenciária Apostólica.
Para alcançar a indulgência plenária, é preciso cumprir com as condições habituais, que são a confissão sacramental, a comunhão eucarística e a oração na intenção do Santo Padre.
Além disso, documento enviado pela Penitenciária Apostólica explica que poderão obter a indulgência os fiéis que “verdadeiramente penitentes e impulsionados pela caridade, se em forma de peregrinação visitarem a Basílica de Aparecida ou qualquer Igreja paroquial do Brasil, dedicada a Nossa Senhora Aparecida”.
No local, explicam, os peregrinos deverão “devotamente participar das celebrações jubilares ou de promoções espirituais ou ao menos, por um conveniente espaço de tempo, elevarem humildes preces a Deus por Maria”.
Em seguida, a conclusão deverá acontecer com a Oração Dominical, pelo Símbolo da Fé e pelas invocações da Beata Maria Virgem, em favor da fidelidade do Brasil à vocação cristã, impetrando vocações sacerdotais e religiosas e em favor da defesa da família humana.
O documento estabelece ainda condição especial para os devotos impedidos de realizar peregrinação, especificamente os idosos e enfermos. Estes poderão lucrar a indulgência plenária se “assumida a rejeição de todo pecado, e com a intenção de cumprir onde em primeiro lugar for possível as três condições, espiritualmente se dedicarem diante de alguma pequena imagem da Virgem Aparecida, a funções ou peregrinações jubilares, ofertando suas preces e dores ao Deus misericordioso por Maria”.
Além disso, apresenta algumas orientações aos sacerdotes responsáveis pelo cuidado pastoral da Basílica de Aparecida e de paróquias dedicadas à Padroeira do Brasil. A estes, afirma que deverão ““com animo pronto e generoso” se oferecer para a celebração da Penitência e muitas vezes administrar “a Sagrada Comunhão aos enfermos”.
Ano Mariano
O Ano Nacional Mariano foi convocado pela presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), estabelecido como um tempo para celebrar, fazer memória e agradecer pelos 300 anos do encontro da imagem da Padroeira do país. Esta iniciativa foi aprovada pela 54ª Assembleia Geral da CNBB, teve início no dia 12 de outubro de 2016 e segue até o dia 11 de outubro de 2017.
Por sua vez, o Arcebispo emérito de Aparecida (SP), Cardeal Raymundo Damasceno Assis, solicitou a concessão da indulgência plenária durante o Ano Nacional Mariana.
O Purpurado explicou que durante o tempo jubilar na Igreja no Brasil serão realizadas “várias celebrações sagradas e peregrinações em honra da celeste Padroeira do Brasil não só na Basílica Nacional Santuário de Aparecida, mas também em todas as igrejas paroquiais dedicadas em honra dela”, para que cresça nos fiéis “piedoso afeto para com a ‘Virgem Aparecida’ e assim se tornem mais fortes nos veneradores dela a fé, a esperança e a caridade, e eles próprios, refeitos pelos sacramentos, sejam mais e mais estimulados a conformarem a vida ao Evangelho”.
NOVO LOCAL PARA MISSA DE POSSE DE MAXSUEL MARTINS
Convite
de posse da Nova Coordenação Diocesana da RCC - Mossoró-RN
Amados
irmãos e irmãs, convidamos á todos os coordenadores, servos e povo em geral,
para se fazerem presente na missa de posse da Nova Coordenação da RCC, da
diocese de Santa Luzia de Mossoró. Na
oportunidade o novo coordenador, na pessoa de Maxsuel Martins Tenório Silva,
estará apresentando todo o núcleo e conselho Diocesano para o biênio
2017-2018. Local; Matriz da paróquia de São José Dia; 07 de Janeiro de 2017 Horário;
19;00hr. Atenciosamente Maxsuel Martins Tenório Silva
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
HISTÓRICO DE VIDA DE MAXSUEL MARTINS
HISTÓRICO DE VIDA DE MAXSUEL MARTINS TENÓRIO SILVA , . Maxsuel Martins Tenório Silva, nasceu no dia 01 de agosto de 1985, na cidade de Mossoró-Rn, filho de Sebastião Tenório da Silva, e Antônia Martins Veras da Silva, sendo o terceiro filho do casal, e irmão de Marcelo Martins, e Viviana Martins, morando parte da sua trajetória na comunidade de Passagem de Pedra, zona rural do município de Mossoró, sendo de família tradicional da comunidade (Tenório, Martins ),fez seus estudos primários na Escola Municipal Vereador José Bernardo , em passagem de Pedra, ensino médio na escola estadual Abel Coelho, em Mossoró, estudou na IFRN, onde se formou em Engenheiro Técnico ,Edificação de Empresa, desenhista de projetos arquitetônico, elétrico e hidrossanitário, e continua seus conhecimentos, agora na UNP, no curso de administração. Casou-se com Maria Daniely Araújo Melo, deste matrimônio nasceu Yasmim Martins Araújo , estando esperando o segundo filho. Masxuel iniciou sua caminhada pastoral na própria comunidade de Passagem de Pedra, na Capela de São Sebastião, onde em 1997 fez sua primeira experiência no grupo de Oração Tempo do Senhor, tendo como referencia , Odair José Martins, Agnaldo Ferreira, e Antônio Rinaldo. Tendo assumido a coordenação do grupo Tempo do Senhor em 1999, ainda participou como servo do grupo Espírito Santo, e Louvor e Glória, coordenou o ministério diocesano de musica e artes no período de 2013-2014 ,e o ministério estadual de música e artes nos anos 2015- 2016, no mesmo período participou do núcleo diocesano da RCC-Mossoró. O Conselho da Renovação Carismática Católica da Diocese de Santa Luzia reuniu-se, em assembleia realizada na tarde do, dia 08, de outubro, e elegeu Maxsuel Martins Tenório Silva, como presidente, para o biênio 2017-2018.
HISTÓRICO DE VIDA DE MASXUEL MARTINS
HISTÓRICO DE VIDA DE MAXSUEL MARTINS TENÓRIO SILVA , . Maxsuel Martins Tenório Silva,
nasceu no dia 01 de agosto de 1985, na cidade de Mossoró-Rn, filho de Sebastião
Tenório da Silva, e Antônia Martins Veras da Silva, sendo o terceiro filho do
casal, e irmão de Marcelo Martins, e Viviana Martins, morando parte da sua trajetória
na comunidade de Passagem de Pedra, zona rural do município de Mossoró, sendo
de família tradicional da comunidade (Tenório, Martins ),fez seus estudos primários
na Escola Municipal Vereador José Bernardo , em passagem de Pedra, ensino médio
na escola estadual Abel Coelho, em Mossoró, estudou na IFRN, onde se formou em
Engenheiro Técnico ,Edificação de Empresa, desenhista de projetos
arquitetônico, elétrico e hidrossanitário, e continua seus conhecimentos, agora na UNP, no curso de administração. Casou-se com Maria Daniely Araújo Melo, deste matrimônio nasceu Yasmim Martins Araújo , estando
esperando o segundo filho. Masxuel iniciou sua caminhada pastoral na própria comunidade
de Passagem de Pedra, na Capela de São Sebastião, onde em 1997 fez sua primeira experiência no grupo de
Oração Tempo do Senhor, tendo como referencia , Odair José Martins, Agnaldo
Ferreira, e Antônio Rinaldo. Tendo assumido a coordenação do grupo Tempo do
Senhor em 1999, ainda participou como servo do grupo Espírito Santo, e Louvor e
Glória, coordenou o ministério diocesano de musica e artes no período de
2013-2014 ,e o ministério estadual de música e artes nos anos 2015-
2016, no mesmo período participou do núcleo
diocesano da RCC-Mossoró. O Conselho da Renovação Carismática
Católica da Diocese de Santa Luzia reuniu-se, em assembleia realizada na tarde do,
dia 08, de outubro, e elegeu Maxsuel Martins Tenório Silva, como presidente, para o biênio
2017-2018.
VIVA SANTA LUZIA
Morreu e foi santa, a Igreja o diz
que Virgem ditosa! Que Virgem feliz!
Desprezou o mundo, glória e vã riqueza.
Hoje luz na glória à celeste mesa!
Ó Santa Luzia vosso nome é luz;
vossa vida exemplo, que a Jesus conduz!
que Virgem ditosa! Que Virgem feliz!
Desprezou o mundo, glória e vã riqueza.
Hoje luz na glória à celeste mesa!
Ó Santa Luzia vosso nome é luz;
vossa vida exemplo, que a Jesus conduz!
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
PROGRAMAÇÃO DO DIA DE SANTA LUZIA,EM MOSSORÓ
00:00- Abertura do dia de Santa Luzia com apresentação de Paulo José
00:30- Procissão da Luz: Dom Mariano conduz a imagem de Santa Luzia em direção à Matriz do Alto da Conceição
2h- Missa ( Matriz do Alto da Conceição)
5h- Missa ( Catedral)
6h30- Missa (Catedral)
8h- Missa ( Catedral)
10h- Missa Solene ( Presidida pelo Bispo Dom Mariano Manzana)
14h- Missa ( Catedral)
15h30- Missa ( Catedral)
17h- Procissão saindo da Matriz do Alto da Conceição- Homenagem do cantor Waldonys à Nossa Senhora e Santa Luzia na Procissão Solene.
ATENÇÃO COORDENADORES E SERVOS DA RCC
O nosso bispo Dom Mariano Manzana, esta convocando todos os grupos de oração da Renovação Carismática Católica, para a missa das 12;00 hr na Catedral de Santa Luzia, no dia 12/12/2016.Vamos atender o convite do nosso pastor.Cada grupo de oração com sua camisa. Arialene Freitas Presidente da Renovação Carismática Católica
domingo, 11 de dezembro de 2016
CONVITE DE POSSE DA NOVA COORDENAÇÃO DIOCESANA DA RCC/MOSSORÓ
CONVITE DE POSSE DA NOVA COORDENAÇÃO DIOCESANA DA RCC /MOSSORÓ RN . Amados irmãos e irmãs ,convidamos a todos os coordenadores e servos para se fazerem presente na missa de posse da nova coordenação da rcc,da diocese de Santa Luzia de Mossoró/Rn.Na oportunidade o novo coordenador na pessoa de Maxsuel Martins Tenório Silva, estará apresentando todo o núcleo e conselho diocesano para o biênio 2017-2018. Local;Centro de Evangelização Padre Guido Tonelotto, no dia 07 de janeiro de 2017, á partir das 19;00 hr.
NOSSA SENHORA DE GUADALUPE
Você conhece o Milagre do Manto de Nossa Senhora de Guadalupe?
Em 1531 uma “Senhora do Céu” apareceu a um pobre índio Juan Diego de Tepeyac, em uma montanha a noroeste da Cidade do México; Ela identificou-se como a Mãe do Verdadeiro Deus, instrui-o a dizer ao Bispo que construísse um templo no lugar, e deixou Sua própria imagem impressa milagrosamente em sua Tilma, um tecido de pouca qualidade (feito a partir do cacto), que deveria se deteriorar em 20 anos, mas não mostra sinais de deteriorização depois de 474 anos, desafiando qualquer explicação científica sobre sua origem.
Aparentemente parece refletir em seus olhos o que estava a Sua frente em 1531! A Virgem Maria quer olhar para você e para sua vida.
Anualmente, Ela é visitada por 10 milhões de fiéis, fazendo de Sua Basílica no México, O Santuário Católico mais popular do mundo depois do Vaticano. Ao todo 24 Papas tem honrado, oficialmente, à Nossa Senhora de Guadalupe. O servo de Deus o Papa João Paulo II, visitou seu Santuário por 3 vezes: Em sua primeira viagem como Papa em 1979 e novamente em 1990 e 1999. Ele ajoelhou-se diante de Sua imagem, invocou Sua assistência maternal e dirigiu-se a Ela como a Mãe das Américas.
A figura no manto é cheia de sinais, entre palavras, imagens e símbolos. Aqui destacamos apenas alguns:
* Nossa Senhora está diante de uma Luz Brilhante: os índios veneravam o deus sol. Ela está vestida de sol, o que mostra que Seu Deus é mais poderoso.
* Manto Azul: azul era sinal de realeza, virgindade e a cor que as deusas vestiam. As estrelas no manto estão como no céu da noite de 12 de dezembro de 1531. Os índios viviam sob as estrelas e aqui Ela as veste, mostrando que Seu Deus é mais poderoso que as estrelas. Cabeça curvada: na cultura indígena, os deuses e deusas olhavam diretamente nos olhos para mostrar seu poder e eram representados com olhos grandes. Maria, com Sua cabeça abaixada, mostra que não é um deus ou uma deusa, mas que há um poder maior acima dela.
* Lua: os índios veneravam Quetzalcoatl (serpente de pedra), representado por uma lua encrespada. Os pés de Maria estão firmemente apoiados sobre a lua, simbolizando que Ela está esmagando o deus deles.
* Coração nas costas da mão: o Coração Imaculado de Maria, como representamos, com chamas. Somente nas aparições de Guadalupe e Fátima esse sinal apareceu, o que mostra que são eventos relacionados.
* Chave entre as mãos postas: a oração é a chave para o Céu Outros sinais representam: o Espírito Santo; Abraão; os Reis Davi e Salomão; o profeta Daniel; a maternidade de Maria; Maria, Mãe de Deus; Natividade de Jesus; apresentação do Menino Jesus no Templo; a Última Ceia; um rosto de duas caras: Judas e o demônio; agonia de Jesus no Horto; flagelação de Jesus; a Cruz; a Sagrada Face.
Hoje a Virgem Maria diz para você, como disse a Juan Diego:
“Escuta-Me e entende bem, meu caçula, nada deve te amedrontar ou te afligir. Não deixes teu coração perturbado. Não temas esta ou qualquer outra enfermidade, ou angústia. Eu não estou aqui? Quem é tua Mãe? Não estás debaixo de minha proteção? Eu não sou tua saúde? Não estás feliz com o meu abraço? O que mais podes querer? Não temas nem te perturbes com qualquer outra coisa. Não te aflijas por esta enfermidade de teu tio, por causa disso, ele não morrerá agora. Tem a certeza de que ele já está curado”.
Oração: Perfeita, sempre Virgem Santa Maria, Mãe do Verdadeiro Deus, por quem se vive. Tu que na verdade és nossa Mãe Compassiva,te buscamos e te clamamos. Escutam com piedade nosso pranto, nossas tristezas. Cura nossas penas, nossas misérias e dores. Tu que és nossa doce e amorosa Mãe. Acolhe-nos no aconchego do teu manto,no carinho de teus braços.
Que nada nos aflija nem perturbe nosso coração. Mostra-nos e manifesta-nos a teu amado Filho, para que Nele e com Ele encontremos Nossa salvação e a salvação do mundo. Santíssima Virgem Maria de Guadalupe, faz-nos mensageiros teus, mensageiros da Palavra e da vontade de Deus. Amém.
Nossa Senhora de Guadalupe rogai por nós!
Conte com as minhas orações.
Pe Luizinho, Com. Canção Nova.
Em 1531 uma “Senhora do Céu” apareceu a um pobre índio Juan Diego de Tepeyac, em uma montanha a noroeste da Cidade do México; Ela identificou-se como a Mãe do Verdadeiro Deus, instrui-o a dizer ao Bispo que construísse um templo no lugar, e deixou Sua própria imagem impressa milagrosamente em sua Tilma, um tecido de pouca qualidade (feito a partir do cacto), que deveria se deteriorar em 20 anos, mas não mostra sinais de deteriorização depois de 474 anos, desafiando qualquer explicação científica sobre sua origem.
Aparentemente parece refletir em seus olhos o que estava a Sua frente em 1531! A Virgem Maria quer olhar para você e para sua vida.
Anualmente, Ela é visitada por 10 milhões de fiéis, fazendo de Sua Basílica no México, O Santuário Católico mais popular do mundo depois do Vaticano. Ao todo 24 Papas tem honrado, oficialmente, à Nossa Senhora de Guadalupe. O servo de Deus o Papa João Paulo II, visitou seu Santuário por 3 vezes: Em sua primeira viagem como Papa em 1979 e novamente em 1990 e 1999. Ele ajoelhou-se diante de Sua imagem, invocou Sua assistência maternal e dirigiu-se a Ela como a Mãe das Américas.
A figura no manto é cheia de sinais, entre palavras, imagens e símbolos. Aqui destacamos apenas alguns:
* Nossa Senhora está diante de uma Luz Brilhante: os índios veneravam o deus sol. Ela está vestida de sol, o que mostra que Seu Deus é mais poderoso.
* Manto Azul: azul era sinal de realeza, virgindade e a cor que as deusas vestiam. As estrelas no manto estão como no céu da noite de 12 de dezembro de 1531. Os índios viviam sob as estrelas e aqui Ela as veste, mostrando que Seu Deus é mais poderoso que as estrelas. Cabeça curvada: na cultura indígena, os deuses e deusas olhavam diretamente nos olhos para mostrar seu poder e eram representados com olhos grandes. Maria, com Sua cabeça abaixada, mostra que não é um deus ou uma deusa, mas que há um poder maior acima dela.
* Lua: os índios veneravam Quetzalcoatl (serpente de pedra), representado por uma lua encrespada. Os pés de Maria estão firmemente apoiados sobre a lua, simbolizando que Ela está esmagando o deus deles.
* Coração nas costas da mão: o Coração Imaculado de Maria, como representamos, com chamas. Somente nas aparições de Guadalupe e Fátima esse sinal apareceu, o que mostra que são eventos relacionados.
* Chave entre as mãos postas: a oração é a chave para o Céu Outros sinais representam: o Espírito Santo; Abraão; os Reis Davi e Salomão; o profeta Daniel; a maternidade de Maria; Maria, Mãe de Deus; Natividade de Jesus; apresentação do Menino Jesus no Templo; a Última Ceia; um rosto de duas caras: Judas e o demônio; agonia de Jesus no Horto; flagelação de Jesus; a Cruz; a Sagrada Face.
Hoje a Virgem Maria diz para você, como disse a Juan Diego:
“Escuta-Me e entende bem, meu caçula, nada deve te amedrontar ou te afligir. Não deixes teu coração perturbado. Não temas esta ou qualquer outra enfermidade, ou angústia. Eu não estou aqui? Quem é tua Mãe? Não estás debaixo de minha proteção? Eu não sou tua saúde? Não estás feliz com o meu abraço? O que mais podes querer? Não temas nem te perturbes com qualquer outra coisa. Não te aflijas por esta enfermidade de teu tio, por causa disso, ele não morrerá agora. Tem a certeza de que ele já está curado”.
Oração: Perfeita, sempre Virgem Santa Maria, Mãe do Verdadeiro Deus, por quem se vive. Tu que na verdade és nossa Mãe Compassiva,te buscamos e te clamamos. Escutam com piedade nosso pranto, nossas tristezas. Cura nossas penas, nossas misérias e dores. Tu que és nossa doce e amorosa Mãe. Acolhe-nos no aconchego do teu manto,no carinho de teus braços.
Que nada nos aflija nem perturbe nosso coração. Mostra-nos e manifesta-nos a teu amado Filho, para que Nele e com Ele encontremos Nossa salvação e a salvação do mundo. Santíssima Virgem Maria de Guadalupe, faz-nos mensageiros teus, mensageiros da Palavra e da vontade de Deus. Amém.
Nossa Senhora de Guadalupe rogai por nós!
Conte com as minhas orações.
Pe Luizinho, Com. Canção Nova.
CASAMENTO DE NATELMA
Louvamos ao Senhor Jesus , pelo casamento de nossa irmã Natelma, membra do núcleo diocesamo da RCC da diocese de Mossoró,serva fiel e cheia de bondade e humildade,nossa alegria, por sua alegria.
CARTA DO MINISTÉRIO FÉ E POLÍTICA EM DEFESA DA VIDA.
Carta do Ministério Fé e Política em defesa da vida
Amados irmãos em Cristo Jesus!
“... a vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo, que se entregou por nossos pecados, para nos libertar da perversidade do mundo presente, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, a quem seja dada a glória pelos séculos dos séculos. Amém!” (Gál. 1, 3-5).
Mais uma vez, dirigimos a palavra aos irmãos carismáticos em um grave momento de crise em nosso país. Durante muito tempo o povo brasileiro acostumou-se com as crises financeiras, mas, ao que tudo indica, parece que agora estamos sendo levados a conviver com uma constante crise política, moral, ética e de escândalos sem fim. Interessante recordar as palavras que o Ministério Fé e Política dirigiu ao povo da RCC em 16 de março de 2016:
“... De fato, não é diferente entre nós carismáticos. Com os últimos acontecimentos políticos noticiados pela imprensa brasileira, a indignação torna-se presente, uma forte inquietação suscita em muitos o desejo de protagonizar uma reação explícita e terminam por sugerir todo o tipo de mobilização aos líderes do Movimento. Neste contexto, é importante reconhecer que é lícito indignar-se com a corrupção e com toda mazela resultante do trato com a coisa pública. Contudo, é preciso recordar que pela fé acreditamos que não são as armas humanas que estão vencendo este combate – é Deus mesmo que se põe à frente abrindo caminhos”.
Agora em 04 de dezembro de 2016, novamente nos vemos diante de situações não menos desafiadoras e graves que as anteriores. Muito se questiona a respeito de um posicionamento oficial da RCC quanto às manifestações de rua. Como sempre, nossa referência permanece em Jesus e nas orientações da Igreja. Neste contexto, é preciso recordar que em sua NOTA EM DEFESA DA VIDA, a CNBB reafirmou a incondicional posição da Igreja em defesa da vida humana, condenando toda e qualquer tentativa de liberação e descriminalização da prática do aborto. E fez um apelo: “Conclamamos nossas comunidades a rezarem e a se manifestarem publicamente em defesa da vida humana, desde a sua concepção” (Nota da CNBB de 01/12/2016).
Nesse contexto, um texto de Pe. Luiz Carlos Lodi escrito em 12/04/16, intitulado “Muita marcha e pouca oração”, permitirá lançar luzes às nossas reflexões. Ele dizia:
“... Em 13 de março de 1964, o presidente João Goulart (Jango) discursou em um comício feito na Central do Brasil, Rio de Janeiro, pleiteando uma reforma estrutural profunda (‘reforma de base’) que só poderia ser obtida mediante uma nova Constituição. ‘Nem os rosários podem ser erguidos como armas’, disse ele contra os que se opunham à reforma. Horas antes do discurso, o presidente assinara dois decretos: um permitia a desapropriação de terras numa faixa de dez quilômetros às margens de rodovias, ferrovias e barragens; outro transferia para o governo o controle de cinco refinarias de combustíveis que operavam no país.
No dia 19 de março de 1964, dia de São José, patrono da família, houve em São Paulo a grandiosa ‘Marcha da Família com Deus pela liberdade’, em reação ao discurso de Jango. A marcha foi concebida pela freira paulista Ana de Lourdes, neta do jurista Rui Barbosa. Seria uma ‘Marcha de Desagravo ao Santo Rosário pela ofensa que tinham constituído as palavras de Goulart na Guanabara’. O nome ‘Marcha da Família com Deus pela Liberdade’ acabou sendo sugerido pela deputada Conceição da Costa Neves. A multidão, estimada entre 500 e 800 mil pessoas, certamente portava faixas e cartazes, gritava palavras de ordem, mas não faltou a oração. Era época em que o padre irlandês Patrick Peyton fundara o movimento Cruzada do Rosário em Família, com o lema ‘a família que reza unida permanece unida’. O povo partiu da Praça da República e dirigiu-se à Praça da Sé, onde Padre Peyton celebrou a Santa Missa pela Salvação da Democracia. Convém ressaltar a importância das mulheres na marcha. Grupos como a CAMDE (Campanha da Mulher pela Democracia) e a União Cívica Feminina (UCF) estiveram presentes na organização da grande passeata. Pedia-se a Deus a salvação do Brasil ameaçado pelo comunismo, a preservação da família e da liberdade.
No dia seguinte, 20 de março, o general Castelo Branco, chefe do Estado Maior do Exército, exprimiu sua preocupação com o discurso de Jango em uma carta circular:
São evidentes duas ameaças: o advento de uma Constituinte como caminho para a consecução das reformas de base e o desencadeamento em maior escala de agitações generalizadas do ilegal poder do CGT. As Forças Armadas são invocadas em apoio a tais propósitos.
[...]
Várias Marchas da Família com Deus pela Liberdade foram realizadas em outras cidades até o final de março de 1964.
Em 31 de março, o general Olympio Mourão Filho resolveu partir com suas tropas, do Estado de Minas Gerais, para o Rio de Janeiro, e de lá para Brasília, sem encontrar qualquer resistência. João Goulart fugiu para Porto Alegre e, de lá, exilou-se no Uruguai. A Revolução foi efusivamente comemorada pelo povo, com novas Marchas da Família com Deus pela Liberdade, desta vez chamadas ‘Marchas da Vitória’.
No dia 2 de abril de 1964, no Rio de Janeiro uma gigantesca Marcha de cerca de um milhão de pessoas partiu da Praça da Candelária e foi até a Esplanada do Castelo.
Mais de cinquenta anos depois, o povo brasileiro vai às ruas para protestar.
[...]
Essa imensa multidão, porém, anda errante ‘como ovelhas sem pastor’ (Mt 9,36). Grita contra a corrupção, os desvios de verba, o aumento de impostos, o enriquecimento ilícito dos governantes, a inflação alta, o aumento do desemprego, a recessão da economia, mas não se veem mais terços nas mãos, nem um líder religioso como Padre Peyton que conclame o povo à oração.
Ouvi o clamor do meu povo (cf. Ex 3,7) – Uma massa informe é diferente de um povo organizado. Uma multidão revoltada é diferente de um ‘exército em ordem de batalha’ (Ct 6,10). Uma marcha de pessoas que apenas sabem gritar ‘Fora, Presidente!’ é diferente de um grupo de discípulos unidos a Maria rogando perseverantes pela vinda do Espírito Santo (cf. At 1,14).
Para que Deus possa dizer de nós o que disse a Moisés – ‘o clamor dos filhos de Israel chegou até mim’ (Ex 3,9) – é preciso que também nós clamemos a Ele. Clamemos junto com seu Filho, cujo sangue é mais eloquente que o de Abel, ‘porque o sangue de Abel pedia a morte do irmão fratricida, ao passo que o sangue do Senhor obteve a vida para seus perseguidores’. Clamemos junto com Maria Santíssima, de quem Jesus disse olhando para nós: ‘Eis a tua mãe’ (Jo 19, 27). Elevemos ao céu muitas vezes as palavras com que o anjo Gabriel a saudou – ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo’ (Lc 1,28) – e as palavras com que Isabel, cheia do Espírito Santo, recebeu Maria em sua casa: ‘Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre’ (Lc 1,42).”
Mais do que nunca, o discernimento da Renovação Carismática Católica para o atual momento aponta para a oração. Assim, o Conselho Nacional da RCCBRASIL orienta o povo carismático a prosseguir em unidade e perseverança em nossa missão de orar, mantendo equilíbrio e coerência para atuarmos com maturidade nas decisões, que como cidadãos, estão sujeitas ao foro íntimo. Ou seja, cada um deve avaliar as circunstâncias e riscos para a sua tomada de decisão como cidadão, visando garantir uma manifestação em defesa da vida humana, desde a sua concepção, com integridade e segurança.
Acima de tudo, acreditamos que Nossa Mãe Maria está ao nosso lado levando as nossas súplicas pelo Brasil a Jesus.
Que Deus nos abençoe a todos!
Ministério Fé e Política RCCBRASIL
Conselho Nacional RCCBRASIL
REDE NACIONAL DE INTERCESSÃO
A oração de intercessão é um pedido pela salvação dos outros. Nela se manifesta o desejo de salvação que Deus tem pelo homem pecador. Deus não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva; o Seu desejo é sempre o de perdoar, salvar, transformar o mal em bem. E é exatamente este desejo divino que, na oração, se torna desejo do homem e se manifesta através de palavras de intercessão.
O plano da salvação é a ação de Deus através do Seu povo, para salvar a humanidade, no decorrer da sua história. Por isso, o Senhor procura por intercessores que, através da oração de intercessão, possam colaborar para a salvação de toda a humanidade. E neste processo, uma vez que Deus não fará aquilo que está sob a nossa responsabilidade, cada um de nós tem a obrigação de se apresentar para fazer a sua parte para colaborar com o Senhor no plano da salvação.
Tem a parte que cabe a Deus fazer, e que somente Ele pode fazer, e tem a parte que cabe ao homem, e isso Deus não vai fazer por nós. Ele pode ajudar e capacitar, mas Ele não faz pelo homem aquilo que depende do homem. Mesmo que tenhamos a disposição, a força e a ajuda de Deus, e mesmo que possamos contar com a ajuda de pessoas, somos responsáveis por nós mesmos.
O Senhor chama todos os batizados para que colaborem e, para isso, Deus dispensa Seus dons, nos dá Sua Graça, e nos envia em missão. O Senhor chama cada um conforme lhe apraz, na intercessão, o Senhor chama aqueles que Ele escolheu, a fim de os capacitar, para que, através do poder da oração, colaborem para a salvação dos Seus filhos e filhas. Desta forma, o Ministério de Intercessão é o meio que o Senhor escolheu para que o intercessor exerça a sua missão que consiste em interceder para que todos se salvem.
A intercessão deve ser um modo de vida para cada cristão devoto. No entanto, não se pode ser um intercessor sem que estejamos dispostos a separar um tempo precioso de nossas vidas e negar a nós mesmos certos confortos legítimos e prazeres, fazendo sacrifícios na vida. Poderemos ter que jejuar, carregar o fardo de outras pessoas e, às vezes, até mesmo experimentar a sua dor, quebrantamento e ansiedade, identificando-nos com eles. No entanto, o Senhor está, nesses dias, chamando muitas pessoas para assumir a intercessão como um Ministério, sendo um sinal de esperança para a Igreja e para o mundo de hoje. O Espírito Santo está dando o dom da intercessão profética sobre aqueles aos quais Ele deu uma vocação especial de intercessão.
Como intercessores, precisamos tornar a intercessão o componente central de nossa vida e atividade. A história da Igreja, por cerca de 2000 anos, está repleta de exemplos de homens e mulheres, santos canonizados e outros, que intercederam por seus companheiros, trazendo muitas bênçãos ao nosso mundo. Não apenas as lideranças da Renovação, mas toda a Igreja está, na verdade, despertando para a necessidade de intensificar a intercessão em todas as partes do mundo. Mais e mais paróquias e capelas estão agora se tornando centros de adoração perpétua, para interceder pela Igreja e pelo mundo.
Precisamos desenvolver a oração de intercessão como uma disciplina, como uma prática, e integrá-la em tudo o que fazemos. Esta é a única maneira de sermos bem-sucedidos em nossos empreendimentos apostólicos, pastorais e missionários que buscam estabelecer o Reino de Deus na terra. Oremos também, para que o Espírito Santo derrame o dom da intercessão sobre muitas pessoas. Deus te abençoe!
Núcleo Nacional do Ministério de Intercessão
Intenções para este mês
1. Para que cesse a violência no Brasil e no mundo.
2. Pela erradicação dos vírus causadores da Dengue, Zika e Chikungunya .
3. Pela situação política, econômica e moral em nosso País.
4. Pelo Encontro Nacional de Formação (ENF) que acontecerá em Aparecida/SP nos dias 25 a 29 de janeiro de 2017.
5. Pela Reunião de Oração do Grupo de Oração (pelo pregador, dirigente, músicos e demais servos e pelas pessoas que participam da Reunião de oração).
6. Pelos Grupos de Oração na Diocese, no Estado e no Brasil.
7. Pelos Ministérios da RCC no Grupo de Oração, na Diocese, no Estado e no Brasil.
8. Pelas necessidades espirituais e financeiras dos escritórios diocesano, estadual e nacional da RCC.
9. Pelos projetos da RCC na Diocese, no Estado, no Brasil na América Latina e no Mundo.
10. Pelos eventos de evangelização da RCC no Grupo de Oração, na Diocese, no Estado e no Brasil.
11. Pela Reunião dos Conselhos Diocesano, Estadual e Nacional neste ano.
12. Pela missão de GilbertoGomes Barbosa a frente da presidência internacional da Fraternidade Católica - FRATER. (A FRATER é o órgão de serviço criado com a missão de atender as Novas Comunidades Carismáticas Católicas de Vida e Aliança. Fundada pelo Pontifício Conselho para os Leigos em 1990, seu objetivo principal é promover a comunhão, partilha e ajuda mútua entre seus membros).
13. Pelas coordenações do Grupo de Oração, da RCC na Diocese, no Estado e no Brasil (Coordenadora Nacional: Katia Roldi Zavaris e sua família).
14. Pela Santa Igreja, pelo Santo Padre, o Papa Francisco, pelo Bispo diocesano, pelos Sacerdotes, Diáconos, Religiosos e Religiosas e pelos Seminaristas.
15. Pelas casas de missão da RCCBRASIL e pelos missionários e missionárias.
16. Pela construção da Sede Nacional da RCC do Brasil e pelos seus colaboradores.
17. Para que todos os membros da RCC do Brasil busquem a unidade e se abram para a moção da Reconstrução.
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